arturjoia05
Country: Brazil
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Last post: May 1, 2023 at 9:32 AM
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FUT is bringing Neon to game in Europe too, I believe will be a meta for this map, cause it's really strong

posted 11 months ago

yeah that's pretty impressive too

for me the list of goats globally is

Derke
Aspas
Leaf

already anxious to Tokyo and see these legends going against each other

posted 11 months ago

All of Cloud9 are looking pretty good for a while, but LEAF is absolutely a monster. The top 2 of the hole championship by far, just below Aspas.

Today, against Sentinels, the only difference between the two comps was the choice of duelists, with SEN playing Raze and C9 putting Leaf as NEON.
And we can clearly affirm that LEAF made that difference, playing BIG with this NEON, catching first kills, and rotating perfectly to play with his teammates.
LEAF finished the Lotus with 7 first kills, besides Zeeken on Raze that got 7 first deaths for SEN, an impact point that goes on C9 ways.
LEAF was also rotating with Neon's speed, opening up at one spike site and immediately going to another, being almost omnipresent on the map.
A REALLY STRONG GAMEPLAY BY THE C9's DUELIST

posted 11 months ago

Leaf is the second best player at the hole championship right now. He is just below aspas for me

posted 11 months ago

Actually I am a huge fan of fnatic gamestyle, since the first masters at 2021 I root for them against other countrys. But this time It Was against LOUD, so I had to root for the brazilians. And I'm not sad at all that we lost, it was a huge performance from the team, showing that Brazil will fight for the top all longer the year again and I like boaster too much and they deserved it too.

posted about a year ago

Fiz do último mapa da final só pra não ficar mt gigante dessa vez kkkk
Vlw pelo apoio!

posted about a year ago

Olá, meu nome é Artur e hoje vou falar um pouco sobre onde doí para nós Brasileiros, o último mapa da final contra Fnatic, e um pouco da série no geral.

ICEBOX- 2X2 na série
O mapa onde aconteceu a provável maior virada de todos os tempos do Valorant( tinha msm q ser contra a gente? ;-;)
Nas composições, ja começamos com um duelo incrivel em relação aos metas, a INOVAÇÃO contra o CONSERVADOR
Isso pq a LOUD trouxe uma composição com uma novidade, o mais novo controlador do jogo, HARBOR no lugar da SAGE, um novo meta que estava sendo lançado durante o torneio, com times como a DRX utilizando também. Enquanto isso, a fnatic ficou conhecida no ano passado por ter dominado a icebox, lançando o seu meta de 3 sentinelas, e agr vinha com uma pequena alteração de jogabilidade, a JETT pelo CHAMBER, e assim mantendo seu estilo do passado. Além do Harbor, o time brasileiro trouxe uma Skye, e somando os 2 fizeram várias jogadas com paredes e smoke para facilitar plants( no lugar da parede da sage) e usando muito bem as pop bangs da skye para facilitar o domínio de espaço. E ironicamente ou não os responsáveis por essas 2 inovações na composição seriam justamente na conta dos 2 novos jogadores da LOUD.

Um jogo que começou bem parelho, diferente do que seria mais pra frente, chegando a estar 3 a 2, com boas entradas da LOUD, que estava sabendo explodir bem pra cima dos europeus. Mas além disso, o time brasileiro soube muito bem jogar em 2 tempos, isso significa parar sua ação de round e esperar para agir novamente enquanto nega ou da uma informação de propósito para o time defensor. E isso foi perfeitamente utilizado para ganhar gaps de mapa a partir da rotação da Fnatic, e assim conseguiam explodir o bomb com menos jogadores, facilitando para se sustentar na hora do retake. Fnatic, após seu primeiro pause entendeu que precisava pegar a firsti kill e incomodar a LOUD, Derke então partiu para esse papel, que ele executa com maestria(terminou com 6 first kills só nessa metade!!), mas mesmo assim, a LOUD continua empilhando rounds na sequencia com explosões muito bem executadas com seus 2 controladores e assim acaba destruindo a economia do lado defensor, e fazendo trades boas para impedir a vantagem numérica no round pra Fnatic. Vale destacar que nesse ataque, Aspas fez uma das melhores atuações de um duelista no atk ja vistas, ganhando espaço perfeitamente pro seu time e pegando first kills para entrada no bomb, e terminou essa metade 21/7!! performance absurda até aqui.

Vira-se então o half completamente unilateral por parte da LOUD, que consegue emplacar um ótimo pistol de defesa, e já garante no placar um 11 a 3, botando toda a pressão que uma vez esteve sob seus ombros por estar 2 a 0 na série pra cima dos europeus, mas infelizmente eles lidaram bem com isso. Fnatic então pede seu segundo pause no mapa, e dessa vez acalma o jogo.
Boaster em uma entrevista pós jogo disse que foi aqui que eles começaram a prestar mais atenção nas ults do opontente, e bem como adaptação imediata, logo no round pós pause a fnatic faz veneno de cobra com shock dart para impedir um avanço para pegar o orb da A, pois sabia que o LESS estava a 1 ponto de sua ultimate. Adaptação e leitura interessante, mas não foi efetiva.
Entretanto, foi nesses 2 rounds seguintes que a virada de chave da partida se iniciou. Primeiro, após o round se desenrolar, sobram apenas Cauanzin e Aspas no 2x2, e após a queda rápida da Skye brasileira, Aspas não consegue ganhar o clucht e a Fnatic finalmente faz mais 1 ponto. Na sequência, Cauanzin e Aspas dnv, dessa vez, Cauaznin da a cara e tira 1 europeu da jogada, mas é rapidamente trocado por Derke, que leva para o 1x1 com o brasileiro, que mais uma vez não consegue ganhar o clucht com vantagem de plant para o adversário. Após isso, LOUD é obrigada a fazer um econômico e assim vê seu oponente fazer o terceiro round na sequência.

E nessa altura, a Fnatic estava completamente dentro do jogo dnv, mas o mais importante, se de atk a Loud emplacou rounds e acabou com a economia dos europeus, agora o jogo econômico estava pior para eles, na situação onde cada round perdido valia um eco na sequência. Do lado de atk, Fnatic entendeu que se quisesse encostar no placar precisava não cometer erros, evitando assim perder seu primeiro jogador para a Jett adversaria com muitas leituras de onde ele estava para não dar a cara. Os europeus jogaram com calma parando mira muitas vezes para punir erro dos brasileiros, que pareciam euforicos para fechar o mapa, e acabaram se excedendo em algns cantos, e assim sendo punidos, enquanto isso o Derke voava pelo mapa, mais uma atuação nota 10 de um duelista de atk na msm partida, conseguindo abrir muito espaço e catar first kills para o time.

No 11x11, mais um ponto decisivo, um econômico por parte da LOUD pune muito bem os adversários, mas no fim do round sobra apenas Cauanzin e Aspas novamente, dessa vez contra apenas 1 jogador, Alfajer, que por um triz consegue alinhar os 2 jogadres e assim garante o match point para o time europeu. Há essa altura do campeonato, as táticas de cada lado já não faziam tanta diferença, e o emocional pesava demais, com o momentum do mapa ao seu favor, os europeus ganham a prorrogação e se sagram campeões em pleno solo brasileiro.

Por fim, essa série inteira foi definida por uma palavra pros 2 lados RESILIÊNCIA, Loud, que sofreu um 0-2 na série, esteve sob pressão absurda porém conseguiu reverter e chegou a 2 rounds de completar um reverse sweep que seria histórico, mas foi a resiliência dos jogadores da Fnatic para voltarem de um 3-11 que no fim saiu com o titulo. Entretanto, não podemos desmerecer nenhum dos 2, ambos os times mostraram um nível de jogo altíssimo. E quanto nós brasileiros, nos temos que ter orgulho desse time que em tão pouco tempo de lineup conseguiu jogar em tão alto nível e representou nossa região ao limite, levando uma série que no segundo mapa parecia decidida, até os últimos rounds possíveis.

Eu acredito que tudo que ocorreu nesse mapa será devidamente estudado pelo nosso capita gênio Saadhack, e tudo vai servir de experiência pra essa rapaziada, e estaremos mais fortes nos próximos eventos.

Se você leu até aqui, meu muito obrigado e espero que tenha gostado! Comenta ai bora trocar uma ideia sobre esse jogão.
Meu twitter especialemente para Valorant; https://twitter.com/arty27joia bora trocar uma ideia lá

posted about a year ago

de fato irmao, sempre vai ter um gringo ou outro tentando diminuir a gente.
mas hj msm vi 2 tweets do Derke falando sobre, com mt respeito, dizendo q entende as condições que levaram a isso e até sobre o trofeu que quebrou, ele fez questão de postar pra nao darem hate nos br pq nao era culpa nossa esse role todo. Passei a admirar mais ainda esse cara. E isso pra mim significa esperança, de q em algns lugares la fora nos somos respeitados com dignidade como deve ser com todos. Mas ainda vamos precisar lutar muito por isso e é isso é nos por nos pelo mundo, e que a liga das americas so de BR

posted about a year ago

this is my rank by region

Less Aspas and Mwzera from Brazil
Suygetsu Derke and Scream from Emea
Tenz Yay and Marved from NA
From pacifics league I would say jingg and Mako are the best

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Bom dia, meu nome é Artur e hoje pretendo analisar um pouco da partida de hoje, dia 2 de março, vendo um pouco de cada mapa e passando uma análise breve das composições e como a LOUD se adaptou ao jogo, os pontos fortes e os fracos.

Começando pelo primeiro mapa da MD5: PEARL> pick da LOUD

Aqui tivemos um confronto de composições espelhadas, mas que jogaram de maneiras distintas. JETT SKYE KILLJOY VIPER E HARBOR
No inicio da partida, LOUD mostrou bom domínio de mapa para região A e grafite, mas começou a sofrer no bombsite B nas horas de retake, muito devido ao domínio do museu por parte dos jogadores da DRX. E aqui veio o primeiro pause brasileiro na série, e com ele sua primeira ADAPTAÇÃO. Ao entender o domínio sul coreano da região, os jogadores da LOUD passaram a gastar mais skill para expulsar os oponentes do local, e assim foram mais sucedidos nas situações de retake. Fechando então seu lado de defesa com um 9 a 3 implacável, defusando a spike em 6 rounds. Uma média muito forte por parte da LOUD. No ataque, a loud repetiu splits pelo meio, isso é, dividiram os jogadores, parte indo pelas pontas para o bomb e a outra parte acelerando meio até o bomb, assim focando a defesa em 2 pontos diferentes ao msm tempo, estratégia pouco utilizada pelos sul coreanos apesar de estarem com a mesma composição. 13 A 5, 1 a 0 LOUD.

Esse mapa foi muito bem definido pelo master class de ASPAS com sua JETT, onde além de deitar 24 bonecos, foi muito útil para o domínio de espaço da LOUD, tanto em retakes como entrando bomb, teve muito impacto ancorando bombsite, pegando first kills(4) e botando pressão nas costas dos sul coreanos.

MAPA 2: ICEBOX> pick da DRX

dessa vez os times tinham 1 diferença na composição, SKYE para LOUD e SOVA para DRX, o resto seguiu com JETT KILLJOY VIPER E HARBOR
(reparem no double controlador novamente para os 2 lados) com essa pequena troca, o time brasileiro tinha menos capacidade de informação do mesmo nível que o sova consegue pegar, mas em contra partida ganhava mais flash bangs para entrar nos bombs. O que foi crucial para LOUD que começou atacando, e mesmo com a DRX mudando o ritmo de jogo e acelerando costas, o time brasileiro conseguiu emplacar 8 rounds seguidos, com entradas rápidas e negando informação usando os 2 controladores. Nesse mapa, LESS fez um trabalho impecavel de lurker, onde ele infiltrava meio nas horas que o time executava e conseguia por muitas vezes atrapalhar a DRX a chegar somando. Sabemos como esse time é muito tático e algumas táticas requerem tempo para serem executadas com perfeição, e o menino adulto less sabiamente não permitiu os sul coreanos a terem liberdade de demorarem para fazer retake, bagunçando nas costas em algumas oportunidades. Após uma adaptação da DRX em tentar tirar o LESS do lurker, a LOUD passou a jogar mais junto, e terminou o half com um lurker do LESS nos últimos segundos do round, após a equipe sul coreana ter dado todo o clear pela região, mostrando mais uma vez o poder de ADAPTAÇÃO dessa equipe, que sabe aproveitar das individualidades e também sabe muito bem a hora de valorizar e juntar boneco.

Com o mapa encaminhado para os brasileiros em um 9 a 3, a DRX reagiu um pouco na sua vez de atacar mas já era tarde e LOUD conseguiu fechar em 13 a 8, ambos os ataques foram bem imponentes com VIPER e HARBOR somados. LOUD 2 a 0

MAPA 3: SPLIT> pick da LOUD

novamente com apenas 1 diferença na composição, mas dessa vez mais impactante, a DRX trouxe o KAIO, enquanto a LOUD optou pela JETT, trocando assim um iniciador por um duelista, ganhando poder de fogo e perdendo informação.O resto do time era composto por RAZE SKYE VIPER E ASTRA
A LOUD já vinha trazendo essa composição a um tempo, e isso fez o time coreano estar bem atento e bem estudado, o que fez ser um jogo com muito anti- tático pros 2 lados, o time brasileiro tentou aproveitar dos 2 duelistas para explodir no atk, mas por outro lado a DRX usou muito bem a faca do KAIO e as bangs dos seus duplo iniciadores para assim bloquear todo o poder explosivo da LOUD. Com os planos do time da casa arruinados pelo anti-tático sul coreano, a LOUD perdeu o mapa por 13 a 7, mas vale destacar que conseguiu pegar 14 first kills, mas mesmo saindo com a vantagem inicial, perderam metade desses rounds, isso deu muita energia e confiança pra DRX se impor e voltar pra série muito bem. Mas apesar do que o placar indica, o jogo foi muito disputado com vários rounds chegando ao limite, com 4 cluchts para os sul coreanos. Enfim LOUD 2x1 DRX

MAPA 4: FRACTURE> pick da DRX

Aqui podemos notar uma diferença maior nas composições, mas mais uma vez a LOUD estava optando pelo seu duplo duelista, com RAZE e JETT pra fazer um jogo explosivo, mas mais uma vez não foi tão eficiente. Enquanto isso, a DRX trouxe NEON e FADE para acelerar e obter informações. O resto do time ficou com BRIM BREACH e KILLJOY
Esse até agora é o mapa mais fraco apresentado da LOUD(opinião forte por parte do autor), apesar da composição estar pronta pra aproveitar dos avanços que o mapa permite que sejam feitos nas pontas, o time ainda não parecia tão bem junto nessas batidas e splits, e foram punidos muitas vezes em avanços por causa disso. Mérito total da DRX, que mais uma vez veio estudada para o mapa e produziu um anti-tático muito bom para dificultar a vida dos brasileiros, que até conseguiram fazer um bom atk, garantindo um 6 a 6, mas foi totalmente punida de ct, onde conseguiu fazer apenas 1 round, e assim terminou 13 a 7 para os sul coreanos, empatando 2 a 2 a série.

ULTIMO E PROVAVELMENTE MAIS IMPORTANTE: ASCENT> DECIDER

A maior diferença nas composições na série inteira se deu no último mapa, LOUD que ficou muito conhecida por ser imbatível na ascent em 2022, acabava de mudar praticamente toda sua composição, porém sem perder sua essência de estilo de jogo e de domínio de mapa. Ironicamente ou não, a DRX estava com a composição que foi espalhada mundo afora pelo atual campeão do Champions, isso mesmo a própria LOUD, isto é, estavam com KAIO SOVA(double inic) KILLJOY JETT e por fim o OMEN. Enquanto a LOUD optou por um double controlador mais uma vez, usando VIPER e OMEN, somados com KILLJOY e JETT por padrão, e por fim com a SKYE, outra alteração bem impressionante, e que foi decisiva para o ultimo mapa. Usando seus 2 controladores para alternar recurso, a LOUD obteve um dominio do mapa quase que completo, com parede da Viper tirando informação meio e b, e a smoke do Omen sendo utilizada no arco da A para negar um avanço e assim garantir o orb. Esses 2 controladores também foram muito impactantes na defesa da loud, fechando muito bem várias regiões de conflito e surpreendendo muito o seu oponente, que dessa vez não tinha estudo nenhum para lidar com isso. E por fim um dos pontos mais decisivos desse mapa foi o Cauanzin, com seu master class de SKYE, deitando 22 oponentes, e sendo muito presente nas táticas de retake e tomada de bomb por parte da LOUD, somando muito bem com cachorro e bangs e assim extraindo 100% do agente e tendo momentos individuais brilhantes com direito a clucht 1x2, e isso foi definidor demais para o ultimo mapa da série, que se encerrou 3 a 2 garantindo a vaga do Brasil na final.

RUMO AO TÍTULO MINHA LOUDEEEE.
(fica de elogio no final para saad e tuyz q foram muito importantes para tds as vitórias assim como o resto do time)
Obrigado a todos que leram até o final, eu juro que tentei resumir o máximo das minhas análises porém 5 mapas é complicado kkkkk
primeira vez escrevendo tanto sobre o jogo e espero transformar isso em algo frequente, pois adoro avaliar e estou disposto a debater tudo que coloquei aqui com qm quiser falar sobre algo nos comentários.
se curtiu algo do que eu falei deixa um like ai pra apoiar po kkkk e espero trazer o texto em inglês também.

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YOU DID GREAT MAN!! played realy well for a sub. Good luck Seider!

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FPX muda sua composição na Icebox, surpreende Fnatic na primeira metade, mas ainda não é suficiente para vencer o mapa.

No clássico EMEA em pleno campeonato internacional, a FPX, ainda com complete, leva Fnatic na dificuldade no seu mapa de escolha, mas mesmo jogando mt bem na primeira metade, e virando em um 8-4 tranquilo, a Fnatic na defesa mostrou o porque o meta dos sem duelistas é tão forte. A FPX veio com uma composição nova, diferente de todas as usadas nas ultimas derrotas pra Fnatic no msm mapa, porem a inovação as vezes custa caro demais.
A tentativa de usar um duelista vinha dando certo no lado defensivo, granadas da Raze estavam ajudando a ganhar tempo, mas nd muito impactante. Qnd virou pro atk, a Raze já não teve mais efeito nenhum, na vdd quem brilhou foi o Shao de Sage, que mesmo de suporte fez uma boa partida dos 2 lados, enquanto isso, a Fnatic se aproveitava da sua composição com 3 sentinelas, ganhando o mapa inteiro com facilidade, e lógico, botando a careca de Derke pra brilhar, jogando avançado e pegando first kills para dar vantagem total para o campeão europeu, que soube aproveitar muito bem e fechou o mapa sem mais sustou em um 13 a 10, perdendo apenas 2 rounds nessa segunda metade.

No fim fica a pergunta, será q veremos duelistas na Icebox sendo uteis de fato tão cedo de novo? ou será q as comp non-duelist vão prevalecer??

Já no segundo mapa da serie não teve muito o que falar, um amasso da Fnatic em um jogo mal executado da FPX, que por causa do complete teve que mudar algumas funções na composição, o que levou o capitão ANGE1 a jogar de Kai0, e ele não conseguiu executar bem essa mudança de função e acabou sendo pouco impactante.
Jogo terminou assim em um 13 a 4 com facilidade pra Fnatic, onde Derke e Alfajer apareceram muito bem, fora o Boaster jogando bem acima da média para acabar com as chances da FPX, que vai ter q sonhar com a lower agr.

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